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EXTRATO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – EPDI

PERÍODO 2019/2023

DIRIGENTES DA ADMINISTRAÇÃO GERAL

  • Alessandro Goulart – Presidente Diretor
  • Evandra Camargo – Diretora Financeira
  • Rafael Petry – Diretor de Marketing
  • Mauricelio Lauand – Diretor de Serviços de TI
  • Ricardo Guimaraes – Entidade externa – Conselho Superior

DIRIGENTES DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

  • Vera Goulart – Diretora Acadêmica
  • Gerson Santos – Diretor de Operações e Coordenador de Curso
  • Monica Herrero – Diretora de Operações
  • Alexander Barreira – Coordenador de Curso
  • Marise Miranda – Coordenadora de Curso

 

EQUIPE DE COLABORADORES

  • Corpo Docente
  • Equipe NAP
  • Secretaria Acadêmica
  • Departamento Financeiro
  • Departamento Recursos Humanos
  • Departamento Administrativo
  • Departamento de Marketing

 

MEMBROS DA CPA

  • Dan Josuá – Presidente da Comissão
  • Mauricelio Lauand – Representante Infraestrutura
  • Marise Miranda – Representante Docentes
  • Evandra Camargo – Representante Administrativo
  • Kaline Barreira – Representante do Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP)
  • Pedro Bonacelli – Representante dos Discente
  • Wanderley Campos – Representante Comunidade Externa

APRESENTAÇÃO

O Diretor Presidente, representante da Mantenedora Educare Tecnologia da Informação S.A.
e membro do Conselho Superior da Mantida, divulga a toda a comunidade acadêmica o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), período de vigência 2019 – 2023, da Faculdade São Paulo Tech School

O PDI é um importante documento que identifica a Instituição de Ensino Superior, no que diz respeito à sua filosofia de trabalho, à missão a que se propõe, às diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, à sua estrutura organizacional e às atividades acadêmicas que desenvolve e/ou que pretende desenvolver. É nesse documento que a Instituição assume perante a comunidade as suas estratégias de desenvolvimento e crescimento, permanência e seu posicionamento no âmbito da Educação Superior, bem como as propostas de governança que norteiam o cumprimento das metas.

Os cenários econômico, político e institucional transformam-se as todo o momento, razões pelas quais nos faz reafirmar os princípios fundamentais dessa Instituição, redefinir novos objetivos e caminhos em busca da consolidação do nosso compromisso de ter uma formação técnica robusta, com direcionamento para o mercado de trabalho atual acrescentando uma formação socioemocional.

Todos os esforços da Faculdade São Paulo Tech School – SPTech têm como propósito:
“Não apenas ensinar tecnologia, mas preparar jovens que utilizem o talento e as habilidades técnicas adquiridas para conquistar seus sonhos (e atingir sucesso), sem abrir mão de valores éticos e contribuindo para a sociedade”.

O mundo está mudando cada vez mais rápido, como consequência de um desenvolvimento tecnológico acelerado. As empresas investem em inovação com o objetivo de criar respostas para as necessidades atuais. A transformação digital é um fenômeno que acomete as organizações na atualidade, mudando o contexto de trabalho e as demandas de qualificação dos profissionais (MATT; BENLIAN, 2015).

Na definição das metas alinhadas com a missão da Instituição, e os propósitos de crescimento dentro do contexto tecnológico atual, amparados aos marcos regulatórios da educação superior, podemos afirmar que a Faculdade São Paulo Tech School – SPTech, na proposição de suas novas metas, tem na oferta de novos cursos bacharelados a continuação da sua missão.

Com vistas em seu domínio tecnológico, inovação na forma de ensinar e em novas perspectivas, a Instituição encontra na continuidade da sua missão, além dos cursos superiores de tecnologia existentes, novos cursos de bacharelado e pós-graduação. Estes identificam-se com a missão da Instituição, pois há um amplo empoderamento digital de jovens e adultos brasileiros por meio do uso pronunciado de tecnologia.

A missão da Faculdade São Paulo Tech School – SPTech atenta-se a este cenário e, portanto, revisa metas e as amplia para cursos de bacharelado e cursos de pós-graduação. Além disso, inserirá no contexto acadêmico uma nova forma de formar dezenas de protagonistas com a cultura e paixão da Instituição a cada ano.

Por último, rompendo com as formas tradicionais científicas, ampliará os mecanismos de pesquisa e inovação, tornando o que já acontece na Faculdade São Paulo Tech School – SPTech com seus docentes e discentes, mais intenso na pesquisa aplicada para empresas e a sociedade.

EXTRATO DO PDI

PERÍODO 2019/2023

A SPTech, foi credenciada pela Portaria MEC nº 1.427, de 21/11/2008, publicado no DOU em 24/11/2008 e recredenciada pela Portaria MEC nº 1.325, de 17/11/2016, publicada no DOU em 18/11/2016. Encontra-se com protocolo da renovação de recredenciamento desde 2020, sob o número de processo 202020922

1. Missão, Visão e Valores

A Faculdade São Paulo Tech School tem como Missão Institucional: “Entregar ao mercado os mais bem preparados, técnica e socioemocionalmente, profissionais de TI“. Dessa forma, pretende contribuir para o processo de desenvolvimento social e econômico, em diversos segmentos, de sua região de inserção, gerando conhecimento e recursos que levem em consideração as peculiaridades dessa realidade.

A SPTech acredita que para cumprir essa missão, além de todos outros processos e métodos que adota na sua forma de administração e que serão discorridos mais à frente, é fundamental a atuação de seus docentes, que em nossa instituição, exerçam o papel de líderes pedagógicos, se comprometam com o aprendizado efetivo, ou seja, o bom desempenho profissional e a formação integral (dimensões cognitivas e emocionais).

A SPTech quer diferenciar-se no mercado educacional para isso tem como Visão Institucional: “Seremos a referência em ensino superior em tecnologia no Brasil como agente criador de verdadeiro impacto social”.

A SPTech busca essa missão e visão claramente pautada por seus valores, seus princípios e crenças, que servem de guia para os comportamentos, atitudes e decisões de todas as pessoas envolvidas na busca dos objetivos. E estes valores são os seguintes:

  • A Credibilidade: ao garantir coerência entre ações e discurso;
  • A Inovação: na busca incessante pelo aprimoramento do nosso jeito de fazer e ensinar;
  • O Engajamento: ao se comprometer com o aprendizado efetivo e a empregabilidade dos alunos;
  • A Paixão: por ensinar, solucionar, inovar e desenvolver;
  • A Simbiose entre mundo acadêmico e mundo empresarial: empregando esforços para diminuir a distância entre Faculdade e Empresas – aluno e profissional;
  •  A Ética, integridade e preocupação real com a sociedade;
  •  Impactar a Sociedade por meio do Projeto Geração Futura – Responsabilidade Social.

2. Objetivos e Metas da Instituição

A SPTech posiciona-se de forma estratégica como uma instituição de ensino diferenciada, com forte ênfase no uso das mais modernas e inovadoras tecnologias da informação e alicerces tecnológicos educacionais. Dentro desta linha estratégica, os cursos oferecidos estão em consonância com a demanda do mercado e utilizam o que de mais moderno existe em termos de metodologia, técnicas e tecnologia, visto que um de seus fatores de sucesso é a empregabilidade de seus egressos que, ao término do curso, estarão aptos a buscar novas oportunidades no mercado de trabalho, através de uma formação que combine teoria e
prática.

A SPTech tem por objetivos no período 2019-2023:

  • Formar com robustez técnica e socioemocionalmente, profissionais capazes de atender às exigências do mercado de trabalho, com visão ética e humanística, visando atender as necessidades atuais;
  • Ministrar cursos de graduação que atendam às demandas sociais e às necessidades do mercado de trabalho e da região, buscando excelência no desenvolvimento dos cursos de modo que sejam reconhecidos internamente e externamente como referências nas áreas de atuação;
  • Desenvolver a pesquisa voltada para a resolução de problemas e de demandas da comunidade e do mercado, na qual a Instituição está inserida, alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento econômico, a promoção da qualidade de vida;
  • Desenvolver a extensão visando promover a sua articulação com a sociedade, transferindo para esta o conhecimento produzido, e captando novas demandas e necessidades da sociedade, de forma a orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos na Instituição;
  • Promover eventos com uso de tecnologias que contribuam para a melhoria do processo de aprendizagem;
  • Estabelecer política de auxílio a participação em eventos acadêmicos externos para discentes e docentes da Instituição;
  • Manter corpo docente e corpo técnico-administrativo qualificados, atualizados, motivados, e, sobretudo, comprometidos com a missão institucional, desenvolvendo líderes pedagógicos que ensinam mais do que tecnologia;
  • Oferecer apoio ao corpo discente, incluindo ações nos âmbitos social, acadêmico e cultural;
  • Empregar a avaliação institucional como estratégia de conhecimento da própria realidade institucional, a fim de melhorar a qualidade de suas atividades e alcançar maior relevância social;
  • Disponibilizar infraestrutura física e acadêmica, favorecendo o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão e contribuindo de forma efetiva para a consolidação dos seus cursos;
  • Manter índices menores que o mercado de evasão e abandono, com alto índice de satisfação dos nossos alunos;
  • Aumentar a base de alunos matriculados em curso da área de Tecnologia/Computação;
  • Garantir a autossustentabilidade financeira.

3. Atos legais institucionais

3.1 Cursos em oferta na IES e atos legais

Os três cursos acima constam com o endereço de oferta publicado nas respectivas portarias, na Rua Haddock Lobo 595 – Cerqueira Cesar – São Paulo – SP – CEP: 01414-905.

3.2 Programa MINTER (UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – RIBEIRÃO PRETO – USP/RP)

4. Metas do PDI

Para a realização dos seus objetivos, foram revistas e estabelecidas, metas a serem alcançadas no PDI, período 2019/2023, que seguem listadas no quadro a seguir.

5. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

5.1 Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão

São órgãos da administração da Faculdade:

I – Conselho Superior;

II – Diretorias;

III – Coordenações;

IV – Órgãos de apoio administrativo;

V – CPA.

5.2 Organograma Institucional e Acadêmico

6. AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

6.1 Metodologia, Dimensões e Instrumentos utilizados no Processo de Autoavaliação

REFERÊNCIAS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A Avaliação Institucional da Faculdade São Paulo Tech School leva em consideração o modelo desenvolvido pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) do Ministério da Educação (MEC). Ao considerá lo, busca transcendê-lo, não sendo prioritariamente avaliação de desempenho de cursos, mas avaliação da Instituição mediante os cursos. Esta compreensão garante que seus cursos não realizem a avaliação isolada, partindo de referencial exclusivamente interno ou desarticulado de outras instâncias acadêmicas e administrativas, estando, assim, de acordo com as orientações da CONAES.

Guiados pelas orientações do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES) e da CONAES a avaliação, a que se propõe a instituição, é um processo sistemático e permanente que permite captar informações sobre o objeto avaliado e, assim, propor alternativas para tomar decisões com vistas à melhoria deste objeto.

No processo de Avaliação Institucional busca-se averiguar se os diversos cursos dialogam objetivamente com as diretrizes institucionais, a partir da definição de referências avaliativas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA).

A Faculdade São Paulo Tech School considera a Avaliação Institucional um processo contínuo para o aperfeiçoamento acadêmico e institucional e para a prestação de contas à sociedade. Os fundamentos que orientam a avaliação Institucional baseiam-se nos princípios da responsabilidade social, transparência, continuidade, respeito à identidade e missão, utilidade e integração institucional. A partir deles, a Faculdade São Paulo Tech School busca na sua autoavaliação os indícios necessários para aperfeiçoar sua atuação, visando um melhor atendimento à sua comunidade acadêmica, à sociedade e às necessidades de nossa região e do país.

DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Criar uma cultura de avaliação e conferir credibilidade interna e externa ao desenvolvimento de um Programa de Avaliação Institucional depende não só de uma política de avaliação e da consolidação de práticas avaliativas contínuas, portanto cotidianas, mas também de desenvolvimento de pesquisas sobre a avaliação.

Para que as atividades de avaliação ocorram, faz-se necessária uma relação de colaboração entre comunidade acadêmica e administrativa, de tal forma que a avaliação seja reconhecida e aprovada como instrumento indispensável para a melhoria da qualidade e para o aperfeiçoamento do projeto institucional. Sem este reconhecimento e aprovação por parte daqueles que são avaliadores e avaliados, o processo de avaliação institucional perde o seu sentido. Ao envolver o corpo docente, discente e administrativo no processo avaliativo, criase uma cultura de avaliação que deve disseminar-se por toda a comunidade interna da Faculdade.

A avaliação institucional é elemento integrante do processo de planejamento da Instituição de Ensino Superior (IES), uma vez que ao se realizar o diagnóstico do objeto avaliado este tem que gerar recomendações exequíveis, devidamente programadas e inseridas nas atividades de planejamento da mesma.

O objetivo primordial da avaliação institucional é o de entender a sua complexidade, com o intuito de operacionalizar as transformações que se fizerem necessárias em suas ações acadêmicas e administrativas. Para tanto, é importante que, como síntese final do processo de avaliação, a instituição realize uma análise articulada entre as diretrizes institucionais e respectivos projetos pedagógicos, permitindo uma visão orgânica de todo processo de gestão da IES.

OBJETIVOS

  • Desencadear um processo de avaliação institucional como atividade permanente de reflexão acerca das ações acadêmicas e administrativas, almejando identificar qualidades, fragilidades, potencialidades, causalidade dos problemas e fontes de soluções;
  • Desenvolver uma reflexão aprofundada das diretrizes institucionais em diálogo com o desenvolvimento regional e suas demandas socioeconômicas;
  • Desenvolver um processo permanente de avaliação institucional, construindo instrumentos que permitam ações acadêmicas e administrativas e otimizando a utilização dos recursos institucionais;
  • Realizar a avaliação institucional de forma participativa, construindo a cultura da avaliação, considerando-a como instrumento cotidiano de reflexão e de indução das melhorias institucionais;
  • Identificar e desenvolver ações, visando à superação de bloqueios de comunicação entre os diferentes níveis e grupos de indivíduos na Instituição;
  • Contribuir para a definição de novas necessidades de serviços e de apoio à atividade docente e à conduta das disciplinas;
  • Auxiliar na coleta, organização e apresentação de dados das áreas acadêmica e administrativa cujos índices apresentados servirão, inclusive, para análise da atuação da Instituição;
  • Servir de apoio para retroalimentação das diversas atividades.

PRINCÍPIOS

A avaliação institucional representa uma das mais importantes práticas estratégicas na gestão da responsabilidade social das IES. Este instrumento permite que as IES possam planejar, avaliar e aperfeiçoar as suas atividades, gerando transparência para suas ações e criando um canal de comunicação e de diálogo com a sociedade, desta forma a avaliação institucional, guia-se pelos seguintes princípios:

  • Responsabilidade Social
    Esta nova consciência do contexto social e cultural, na qual, hoje, estão inseridas as empresas chama-se responsabilidade social, considerada aqui quanto à contribuição da Faculdade em relação à sua inclusão social; ao desenvolvimento econômico e social local; à defesa do meio ambiente; da preservação da cultura e no desenvolvimento da educação da sociedade. Esta ação social torna-se diferencial relevante para a imagem que as empresas querem ter perante o mercado. Liga-se de maneira intrínseca à forma como as empresas se relacionam com a comunidade a sua volta.
  • Transparência
    Diz respeito à divulgação de atividades, de dados e informações de forma clara para a comunidade interna e externa.
  • Continuidade
    Remete à avaliação enquanto elemento indispensável e rotineiro de reflexão da Instituição.
  • Respeito à identidade e missão
    Tal princípio é confirmado nos alunos através da formação profissional para o mundo do trabalho e através de formação cidadã, entre os quais se incluem a complexidade dos problemas sociais.
  • Utilidade
    Tem por relevância gerar informações de caráter utilitário e a geração de tais informações deverão estar conectada ao objetivo de aprimorar a qualidade da instituição, devendo para isso: utilizar todos os recursos disponíveis com discernimento e eficiência, buscar a excelência operacional.
  • Integração institucional
    Tem por meta avaliar a instituição em sua totalidade; permitir uma autoanálise valorativa da coerência entre a missão e as políticas institucionais efetivamente realizadas e, dessa forma, visar a melhoria da qualidade acadêmica e o desenvolvimento institucional.

A autoavaliação realizada com diferentes níveis de foco, profundidade e abrangência é aplicada a partir de estratégias, instrumentos e procedimentos sistematicamente elaborados.

O processo de autoavaliação visa à identificação de possíveis aspectos problemáticos através de levantamento e análise de dados. Pela leitura e análise dos dados coletados, a instituição toma decisões com vistas ao desenvolvimento de seus quadros funcional, docente e discente e ao aprimoramento da qualidade.

A autoavaliação realiza-se periodicamente, objetivando a comparação dos dados e das modificações ocorridas ao longo do tempo, o que proporciona um melhor conhecimento da instituição e oferece elementos para a formulação de políticas e planos de melhoria, que correspondam às suas necessidades reais. O primeiro ciclo avaliativo da Faculdade São Paulo Tech School aconteceu em 2010/2011, o próximo ciclo avaliativo vem sendo continuado a cada ano.

AUTOAVALIAÇÃO – METODOLOGIAS, DIMENSÕES E INSTRUMENTOS.

Em conformidade com o disposto no Art. 3º, da Lei nº 10.861/2004, serão objetos de avaliação 10 dimensões, a saber. A Lei do SINAES prevê 10 dimensões que tem a finalidade contemplar a Instituição de Ensino Superior como um todo. Em 2014 estas dimensões foram reorganizadas em 5 eixos avaliativos. Que são:

Eixo 1: Planejamento e Avaliação Institucional
Dimensão 8: Planejamento e Avaliação

Eixo 2: Desenvolvimento Institucional
Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional
Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição

Eixo 3: Políticas Acadêmicas
Dimensão 2: Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão
Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade
Dimensão 9: Política de Atendimento aos Discentes

Eixo 4: Políticas de Gestão
Dimensão 5: Políticas de Pessoal
Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição
Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira

Eixo 5: Infraestrutura Física
Dimensão 7: Infraestrutura Física

O processo de autoavaliação desenvolve-se em várias fases que envolvam planejamento, sensibilização, montagem dos grupos de trabalho, capacitação, mobilização, divulgação, preparação de planos, construção de instrumentos, aplicação, tabulação, análise, discussão dos resultados obtidos, finalização e consolidação final do relatório.

  • Metodologia
    A CPA realiza análise dos documentos indicados e disponíveis na instituição, bem como a elaboração dos questionários a serem aplicados à comunidade acadêmica, como parte das estratégias do ciclo de avaliação institucional. Estes instrumentos são desenvolvidos, discutidos e adaptados procurando atender às dimensões do SINAES. Diferentes metodologias podem ser adotadas, sem se prender a métodos que não permitam maiores análises.

Nos relatórios, os dados são provenientes de diferentes fontes da própria IES e por vezes comparando com dados externos, inclusive indicadores externos como ENADE e Avaliações de curso.

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

A fim de estabelecer a integração com a comunidade e a condução do processo avaliativo na Instituição, a Faculdade dispõe de uma Comissão Própria de Avaliação (CPA). A Comissão Própria de Avaliação tem em sua constituição:

I – Um representante do corpo docente;

II – Um representante do corpo discente;

III – Um representante dos servidores administrativos;

IV – Um representante da gestão acadêmica;

V – Um representante de Apoio ao Discente;

VII – Um representante da sociedade civil;

VIII – Presidente da comissão.

Cabe à Comissão Própria de Avaliação promover a cooperação da comunidade no aprimoramento da Instituição e conduzir o processo avaliativo.

Além de conduzir os trabalhos de desenvolvimento e implantação do programa de avaliação institucional, a Comissão Própria de Avaliação conta com o apoio institucional dos outros órgãos da Faculdade, tais como Direção, Comissão Técnica, Coordenação Geral e Coordenação de Cursos no desenvolvimento e implantação dos projetos ora propostos.

A CPA é regida por regimento próprio, onde, apresenta as seguintes atribuições de forma resumia:

Compete à CPA:


I – Aprovar as políticas e as diretrizes para a avaliação interna da Instituição;


II – Apreciar e aprovar os processos de avaliação interna;

III – Prestar, através de seu Presidente, as informações solicitadas pelo INEP;


IV – Avaliar as dinâmicas, procedimentos e mecanismos internos de avaliação já existentes na Instituição para subsidiar os novos procedimentos;


V – Acompanhar, permanente, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o Projeto Pedagógico da Instituição (PPI), o Projeto Pedagógico de Cursos (PPC) e o Regimento Interno (RI) da IES, apresentando sugestões;


VI – Articular-se com as CPAs de outras IES e com a CONAES e outras agências governamentais;


VII – Divulgar os resultados de todos os processos de avaliação interna por ela promovidos, junto a toda comunidade acadêmica, através dos meios de informação usuais da IES;


VIII – Fomentar a produção e a socialização do conhecimento na área de avaliação;

IX – Disseminar, permanentemente, informações sobre a avaliação;


X – Elaborar e executar o Projeto de Avaliação Interna (PAI) da IES;


XI – Acompanhar os processos de avaliação externa da Instituição e do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE); 

Compete ao Presidente da CPA:

I – Coordenar o processo de autoavaliação da IES;

II – Representar a Comissão junto aos órgãos superiores da IES e à CONAES;

III – Prestar as informações solicitadas pela CONAES;

IV – Assegurar a autonomia do processo de avaliação;

V – Convocar e presidir as reuniões da CPA

FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES.

A Faculdade, ao desenvolver, implantar, realizar e analisar os resultados do processo de avaliação institucional utiliza-os como instrumentos no planejamento e gestão do processo educacional e administrativo. Dessa forma, os resultados, obtidos através do processo de avaliação institucional, são amplamente discutidos nos colegiados de gestão e, refletidos nas políticas acadêmicas e institucionais.

O reflexo dessa ação significa a melhoria do processo ensino aprendizagem e orienta também novos ciclos de autoavaliação.

A disseminação de resultados é um aspecto relevante na avaliação institucional. O impacto causado pelos resultados é o que acarreta a criação de novas atitudes, é o que abre a possibilidade de modificar os comportamentos anteriores, portanto, a Faculdade São Paulo Tech School atenta para que a repercussão da análise não fique comprometida. Tendo isto em vista, a IES elabora, além do Relatório Final de Autoavaliação, uma versão resumida deste, a fim de atender as diversas audiências: técnicos, autoridades educacionais, professores, estudantes, pais e a comunidade (ou sociedade), em cujo contexto a instituição atua e interage.

O Relatório final de Avaliação fica disponível na Biblioteca da Faculdade e sua versão resumida, com a síntese dos principais resultados, é disponibilizada no site da Faculdade com acesso livre para toda a comunidade acadêmica.

7. INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS

A Faculdade São Paulo Tech School funciona em imóvel localizado na Rua Haddock Lobo, nº 595, Cerqueira Cesar, São Paulo/SP. A Instituição preza pelo cuidado com a infraestrutura que trata um conjunto de ferramentas e metodologias. A descrição das instalações é apresentada no quadro a seguir.

Relação Equipamento/Aluno/Curso

A Faculdade São Paulo Tech School manterá proporção adequada nos anos seguintes, considerando o número de equipamentos que possui.

8. Biblioteca

A Biblioteca é um órgão de cultura que seleciona, coleta, organiza, armazena, recupera e dissemina informações para o corpo docente, discente e comunidade acadêmica, tendo como base os Projetos Pedagógicos e o desenvolvimento da literatura científica e cultural. São disponibilizados notebooks para atividades e consulta ao acervo físico e os periódicos digitais. O acesso ao acervo físico e periódicos é feito também pelo portal mediante login do aluno ou professor.

A finalidade da Biblioteca é proporcionar ao corpo docente, discente e funcionários o acesso aos recursos informacionais de suas respectivas áreas de atuação objetivando manter a atualização, buscando ainda propiciar aos seus usuários instalações adequadas para a utilização e estudo, assim como garantir a armazenagem conveniente do acervo.

Além de espaços para serviços técnicos/administrativos e armazenamento, há salas para estudos em grupo e estudos, todas equipadas, há mesas de estudo individual. Detalhamento da infraestrutura da biblioteca disponível no relatório da biblioteca.

b) Periódicos

A biblioteca conta em seu acervo com periódicos, nacionais e estrangeiros, específicos para os cursos e outros de interesse da comunidade acadêmica de livre acesso.

c) Informatização

O acervo está todo informatizado. Há representação de todo o acervo no software utilizado pela Faculdade São Paulo Tech School, inclusive com possibilidade de acesso remoto.

O Sistema é integrado ao Sistema de Gestão Escolar – TOTVS

d) Base de Dados

A biblioteca disponibiliza a base de dados do acervo para consulta local. Há computadores com acesso à Internet para consulta a diversas bases de dados.

Base de dados disponíveis no ambiente da Biblioteca Digital

9. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM
MOBILIDADE REDUZIDA

10.1 Do Atendimento Prioritário

As políticas institucionais elevaram o padrão da IES para estar em acordo com adequações de infraestrutura física, relativas à promoção da acessibilidade, atendimento prioritário, imediato e diferenciado para utilização, com segurança e autonomia total ou assistida, por pessoas com necessidades especiais, em atendimento ao art. 16, inciso VII, alínea “”””c”””” do Decreto nº 5.773/2006 e ao Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004.

A Faculdade São Paulo Tech School dispensará atendimento prioritário, imediato e diferenciado às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. O tratamento diferenciado inclui, entre outros:

I – Assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações acessíveis;

II – Mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT;

III-Serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e no trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdo cegas, prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento;

IV – Pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência visual, mental e múltipla, bem como às pessoas idosas;

V – Disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;

VI – Sinalização ambiental para orientação das pessoas referidas no item V;

VII – Divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;

VIII – Admissão de entrada e permanência de cão-guia ou cão-guia de acompanhamento junto de pessoa portadora de deficiência ou de treinador nos locais dispostos, bem como nas demais edificações de uso público e naquelas de uso coletivo, mediante apresentação da carteira de vacina atualizada do animal; e

IX – A existência de local de atendimento específico para as pessoas referidas no item IV. Para os portadores de deficiência física, a FFaculdade São Paulo Tech School apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos banheiros;·lavabos, bebedouros em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas e fraldário.

Há elevador para acesso ao prédio, internamente o prédio é servido por 3 elevadores com facilidade de acesso entre os blocos A e B, biblioteca e estacionamento, sinalização com piso tátil, corrimões nas rampas, bebedores acessíveis em todos andares. Banheiros acessíveis em todas as áreas da IES. Treinamento de equipe para auxiliar na locomoção de cadeirantes, sinalização visual, sinalização em braile no elevador, acesso sem barreiras na área comum

Adicionalmente, a Faculdade São Paulo Tech School realizou adaptações em sua infraestrutura: sinalização em braile nos corrimões das escadas e rampas, sinalização em contraste nos degraus das escadas e sinalização de piso tátil nas escadas.

Em relação aos portadores de deficiência visual, a Faculdade São Paulo Tech School está comprometida, desde o acesso até a conclusão do curso, a proporcionar sala de apoio contendo: sistema de software que faz leitura das atividades docentes e material didático, fotocopiadora que amplie textos (atendimento ao disposto no Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004).

Em relação aos portadores de deficiência auditiva, a Faculdade São Paulo Tech School está igualmente comprometida, quando houver a necessidade, desde o acesso até a conclusão do curso, a proporcionar intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado); materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade linguística dos surdos. Além disso, a IES tem a possibilidade de incluir aplicativos de TI bastante difundidos no auxílio da transcrição auditiva em libras, para também estar em acordo ao atendimento ao disposto no Art. 16, inciso VII, alínea “”””c”””” do Decreto nº 5.773/2006, e Art. 14, § 1º, inciso VIII, do Decreto nº 5.626/2005.

A Faculdade São Paulo Tech School pode colocar à disposição de professores, alunos, funcionários para portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida, ajudas técnicas que permitam o acesso às atividades acadêmicas e administrativas em igualdade de condições com as demais pessoas.

A equipe socioemocional realizará campanhas de sensibilização, destinadas a eliminar preconceitos, estereótipos e outras atitudes que atentam contra o direito das pessoas a serem iguais, permitindo desta forma o respeito e a convivência com as pessoas portadoras de deficiência.

A Faculdade São Paulo Tech School buscará ainda a integração Instituição/Empresa para a oferta de estágios profissionais, incluindo empregos permanentes, com adequadas condições de atuação para os portadores de necessidades especiais.

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